Claro...só que não (desativado): outubro 2014

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Eu sou número quatro

Você acha que Aliens são verdes e com centenas de braços....

Ihh... sabe de nada inocente...

Na verdade os aliens tem a mesma aparência que aos seres humanos e podem viver na mesma rua que você (segundo Pittacus Lore).

Sim, eu sou numero quatro não retrata sobre vampiros, bruxos, caçadores de sombras ou algo do tipo. Essa retrata sobre seres de outros planetas.

Título:Eu sou o número quatro

Páginas: 352

Autor:Pittacus Lore

Editora:Intrinseca

Eu sou o numero quatro envolve um planeta chamado Lorien que foi destruído por outros aliens chamado mogadorianos. Nessa grande guerra, sobrou apenas 18 lorianos ( 9 Cêpans ( guardiões ) e 9 Guardes (aliens que possuem legados (poderes)) que vieram para a Terra.

Porem esses sortudos não tem uma vida boa não, os mogaorianos alem de destruírem o planeta deles, também destruíram Lorien e o próximo da lista é a Terra, mas para que ela seja destruída os lorianos tem que estar mortos.

Mas o mogadorianos não tem tanta facilidade não, pois foi colocado um feitiço em que os Guardes só podem ser mortos em sequência e para o feitiço funcionar é preciso que eles fiquem separados.

Lutando pela sobrevivência, os lorienos vivem em constante mudança de país e identidade fugindo dos mogadorianos mais três guardens já morreram e Jonh (atual nome dele) é o numero quatro.

Jonh e Henri (seu guarde) se mudam para Paradise, uma cidade pequena em que acontecerá coisas que mudará para sempre a vida de todos os habitantes.

Confuso?

Sim ou claro?

HAHAHA

Sinceramente esperava bem mais desse livro, talvez por ele ter virado filme (que eu nunca assisti antes de ler o livro), mas definitivamente ele me decepcionou.

A narração é lenta e sempre dá a sensação de que o livro nunca termina e alem do mais fiquei esperando aquele than que acabou por nunca chegar.

O livro é narrado em primeira pessoa e acho que poderia ter sido mais detalhado pois senti que muita coisa ficou com um vazio no meio.

O personagem principal é fraco e sem personalidade, o que eu detestei.

Embora tenha todos esses pontos negativos a história é bem interessante e vou continuar a série.

Minha nota é 3:

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Vlog:Tour por sp: Obsessão Infinita

exposição 12:59

Tour pro Sp é um novo projeto aqui no blog que consiste em visitar vários lugares de São Paulo gravando vlogs para vocês, meus leitores!

O projeto nasceu com a vontade de conhecer mais o lugar em que eu moro aproveitando toda a cultura que ele oferece e assim mostrando isso para vocês por meio de fotos e vlogs, pois tem muita gente que mora nesse estado maravilhoso e não conhece nem metade, não aproveita e não sabe o que está perdendo (eu me encaixo nessa categoria, hahahaha)

Então o projeto vai ser tanto para mim como que para vocês!!!!

E para inaugurar essa tag eu decidir ir na exposição que aconteceu em agosto aqui em São Paulo no instituto Otake: Obsessão Infinita!
Vocês já devem ter ouvido falar não é mesmo?

Quer saber mais dê o play:

NÃO ESQUEÇA DE ASSISTIR EM HD!!

Algumas fotos para vocês saberem mais:

A exposição foi criada por uma japonesa chamada Yayoi Kusama que é considerada uma das maiores artistas pop japonesas.

Desde pequena, foi diagnosticada com esquizofrenia e, devido a psicopatologia, tem uma percepção e uma visão diferentes da realidade (as alucinações fazem parte da sua vida desde a infância) mais como se isso não fosse o suficiente, com o tempo o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) passou a fazer parte da sua vida também e isso explica a sua obsessão por bolinhas (a principal composição da exposição)

Aos 27 anos se mudou para os Estados Unidos, mas em 1973 decidiu voltar para o Japão devido a problemas de saúde chegando lá ela mesmo se internou em uma clínica psiquiátrica onde vive até hoje por vontade própria (mas usa seu apartamento como atêlie, localizado próximo à clínica).

A exposição é maravilhosa e ao mesmo tempo triste!

Vemos o quanto é difícil para Yayoi encarar um mundo daquele jeito.

A exposição conta com 5 salas e vários quadrados (que infelizmente não podem ser fotografados)

(Meu pai na fila hahahahahaha (Ele fez essa pose só para a foto tá?))

A fila para entrar era enorme (esperamos de três a quatro horas na fila) e lá dentro tambem tinha mais fila para entrar no locais!!!

Essa sala foi a primeira que visitamos e podíamos ficar apenas 20 segundos na dentro dela (isso mesmo: 20 segundos) e ela não era tão grande assim não! Ela era bem pequeninha mais a achei muito legal!